Marcas usam a realidade aumentada para facilitar a decisão de compra.



Com a chegada da pandemia, as empresas aceleraram o processo de digitalização, uma maneira de se conectar com o que foi chamado de “novo normal”. E para manter a boa qualidade da jornada e experiência do cliente em um mundo mais digital, alguns recursos tecnológicos foram implementados ao processo. Um deles, que aparecia de forma tímida nos últimos anos, foi a realidade aumentada (RA).

A Mueller, empresa catarinense de eletrodomésticos, foi uma das que investiu na realidade virtual para incrementar a experiência do cliente. Em junho, lançou a campanha “Fogões mesa de vidro é Mueller – Mais escolher para você”, que faz o uso da ferramenta para que os clientes possam testar como o fogão ficará na cozinha.

Sem compromisso, a marca investiu para que esse recurso fosse acoplado ao Instagram, rede que retém maior parte do público da Mueller. O filtro de realidade aumentada oferece 12 opções de fogões de mesa de vidro nas cores inox, grafite, preto e branco, que podem ser ampliados e reduzidos para o melhor encaixe na cozinha.

“Nós mantivemos a tradição de qualidade e somamos inovação para acompanhar esse crescimento e trazer produtos cada vez melhores aos consumidores “, explica Henrique Fonseca, diretor de Vendas e Marketing da Fogões da Mueller.

A redefinição do lar a partir da realidade aumentada

A realidade aumentada dentro do lar não é uma novidade. Nos últimos anos, empresas voltadas à decoração e mesmo imobiliárias têm usado o recurso para melhorar a experiência do cliente.

No caso da MRV Engenharia, o uso da realidade virtual já é uma realidade que foi bastante acelerada durante a pandemia. Para Eduardo Fischer, CEO da empresa, o uso de tecnologias como a RA são bons fatores de encantamento. “Você tem um espaço no qual a pessoa vai e ela faz uma experiência de imersão 3D a partir de um óculos de realidade aumentada. Assim, ela caminha pelo apartamento, muda acabamentos, muda layouts, pinturas de paredes. Naquele momento, ela personaliza o imóvel dela, coisa que no passado não era possível”, explica em entrevista exclusiva à Consumidor Moderno.

É claro que o digital não substitui o físico, mas ter uma dimensão real do que ocorre por meio da realidade aumentada já é um grande avanço. E cada vez mais as empresas usam a ferramenta para entregar ao cliente um foco de personalização — que é bastante mais simples e palpável pelo digital, vale dizer.

“Essa jornada para o nosso consumidor é muito mais fluida, muito mais digital e com a qualidade até melhor do que acontecia fisicamente, porque existem mais ferramentas para tomar uma decisão importante como a de comprar um imóvel”, explica Eduardo.

A tecnologia a favor da facilidade

Para além da decoração e personalização, a Mueller também destaca que a vinda dos Fogões foi pensada de acordo com a nova realidade imposta pela pandemia. Ou seja, partindo do princípio que as pessoas têm cozinhado mais em casa e que demandam eletrodomésticos mais sofisticados e eficientes.

Assim, a campanha da Mueller tem como objetivo mostrar como os produtos da marca podem ser aliados tanto nesse momento quanto no período pós-pandemia, sobretudo para facilitar o processo.

“A campanha tem o propósito de enaltecer que os nossos consumidores podem saborear melhor o momento da refeição, pois com as facilidades oferecidas pelos nossos produtos, o tempo é melhor aproveitado”, salienta Henrique. “A mesa de vidro é mais prática de limpar, o preparo das refeições também é mais rápido, pois os queimadores são potentes. São mais escolhas para aproveitar os sabores, cozinhar com segurança, relembrar receitas e se encantar pela sua cozinha. Queremos nos conectar com a rotina dos consumidores”, pontua.


17 de junho de 2021

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